segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Aula do dia 22/10: continuação das discussões sobre alguns termos utilizados na cibercultura.

Nesse dia houve a retomada das discussões de alguns conceitos da cibercultura, onde Lenilda e Carla Jamile que ficaram com o tema interatividade pontuaram que:
  • interatividade é diferente de interação;
  • que ela não se relaciona somente no mundo digital, pois abrange outras coisas;
  • ele é um conceito recente e surge com as tecnologias;
  • ele envolve uma maior abertura de espaços para uma hiperinteração , possibilitando trocas entre transmissor e receptor;
  • o autoconhecimento é igual a interação;
  • ele também é virtual, porque envolve coisas novas.

O termo interatividade surge da crítica a televisão, com o objetivo de desconstruir o modelo de comunicação vigente na década de 70. A interatividade ocorre sempre que entramos em diálogo e esse propicia a configuração da mensagem. Logo a interatividade permite abertura para a comunicação, assi, permitindo a participação e intervenção. No ambiente escolar se faz necessário um espaço mais participativo, ou seja, interativo. Levando a quebra do modelo anterior de interação, onde apenas o professor é o trasmissor e o aluno o receptor passivo.

O tema seguinte foi a interface abordado por Thamyres e Patrícia, onde esta possui duas faces, ou seja, dois sistemas diferentes para a decodificação que facilite a comunicação. Tendo o seu lado ruim quando em algum momento dificulta a posibilidade de acesso a temas que nos interessa. Logo a interface são os periféricos que utilizamos para interagir com a máquina, sendo realizado de uma forma dinâmica.

Inteligência artificial ficou a cargo de Daniela que destacou sobre o tema que:

  • este é o auto aperfeiçoamento do cérebro;
  • o sistema é transformado através da simulação.

A cibercultura foi explorada por Verônica e Laila, onde colocaram que o tema é uma forma flexível de interação, levando a constituição de valores e culturas diferentes.

Virtualidade tema de Woshington, este exige em todas as coisas, sendo que no digital ele é pleno.

Hoje no sensu comum lança a dicotomia entre: virtual (dentro da máquina) x o real (fora da máquina). Sendo que o virtual não é o oposto do real, pois esse é um dos componentes do virtual, ou seja, é um afloramento da virtualidade, fazendo com que este recrie outras floradas de conhecimentos. Logo o real é o movimento de condensação do atual com o virtual. Ex.: as letras que é um mundo de possibilidades. O virtual é o complexo e o atual é a solução desse complexo.

Concluo que o meio interativo é um emaranhado de conhecimentos, onde cada individuo aprende um pouco daquilo que esta sendo explorado. E a compreensão desses conceitos facilita na utilização do espaço virtual.

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